Ao escolher a profissão, você lembra as dúvidas que enfrentou ou a angústia que sentiu?
Ou foi uma tarefa extremamente fácil optar por uma profissão, dentre uma infinidade de cursos que você acreditava se identificar ou ter “vocação”?
Quem nunca passou por essa “problemática”, provavelmente tem um filho, ou um conhecido, ou um parente que já passou ou que passará por esse paradigma que é a escolha profissional.
Então, o que fazer?
Como escolher a profissão e ser feliz na carreira?
Por que esse PARADIGMA da escolha profissional acomete relativamente a todos os jovens e, também, as pessoas que estão em fase de transição de carreira?
O processo de “ESCOLHA”, muitas vezes nos assusta, já que nos deparamos com a possibilidade de ganhar e perder algo.
Podemos refletir se a escolha pode ser tomada da melhor forma possível, ou seja, de forma consciente, já que dificilmente quando tomamos qualquer decisão em nossas vidas, tomamos livremente.
Explicarei melhor esse conceito.
Quando realizamos uma aquisição de um aparelho celular, por exemplo, temos o livre arbítrio de comprar o modelo que quisermos, desde que tenhamos condições financeiras para adquirir desde o mais barato até o mais caro.
Procuraremos informações e opiniões sobre os aparelhos, o que nos levará a comprarmos a partir de pontos de vista alheios.
A minha intenção, ao fazer esse comparativo, é elucidar o meu leitor que por mais que tenhamos a “liberdade” na tomada de decisão final, essa tomada de decisão sempre será influenciada pelo meio social, histórico, cultural e familiar.
Diante disso, é possível contornar as influências sociais, culturais, familiares e históricas para realizarmos a melhor escolha?
O Processo de Orientação Profissional, remete ao orientando fazer uma escolha de forma mais consciente, já que possibilita o mesmo conhecer de forma mais abrangente as suas preferências, habilidades e competências.
Lembrando que a sua escolha sempre será influenciada por variáveis como fazer o que gosta, remuneração, oportunidade mercadológica, influências da família, dentre outras.
O processo é conduzido por psicólogos em sua maioria, mas também tem sido praticado por coaches, psicopedagogos, administradores de empresas, dentre outras categorias profissionais.
Os processos realizados por psicólogos são compostos por 08 a 10 sessões com duração de uma hora.
Podem ser feitas em grupo ou individualmente. Caso seja realizado em grupo, o tempo das sessões poderá aumentar.
O psicólogo realizará as entrevistas para compreender o contexto de vida, os conflitos do jovem que dificultam a escolha da profissão e também as suas preferências e gostos.
Outra etapa é a realização dos testes psicológicos (de personalidade, escala de maturidade mental, capacidade intelectual, avaliação de interesses profissionais, avaliação de habilidades mentais) e jogo de critérios de escolha profissional.
No final do processo será realizada a devolutiva ao orientando, com base em todo o material recolhido.
O processo de orientação profissional provoca empowerment, ou seja, o empoderamento para que o orientando faça a sua escolha de forma mais consciente, contribuindo assim para:
- Realização Pessoal.
- Realização Profissional.
- Autoconhecimento.
- Maior possibilidade de sucesso e destaque na sua atuação.
- Maior motivação.
Lembre-se
A escolha profissional envolve variáveis que devem ser analisadas com cautela.
Portanto, o apoio de um Orientador Profissional se faz necessário para a escolha da primeira formação ou para profissionais que se encontram em fase de transição de carreira e estão realinhando os seus novos trajetos profissionais.
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